Proprietários de despachantes e escolas náuticas relatam que a regulamentação de condutores e embarcações está prejudicada pela demora da Capitania dos Portos.
As marinas cheias são a amostra do sucesso deste mercado no último ano. O mercado de barcos cresceu 30%, conforme a Associação Náutica do Brasil. Porém, em Santa Catarina, esse progresso vem esbarrando na burocracia.
A dificuldade está sendo regulamentar os novos condutores. A Capitania dos Portos afirma que vem realizando o atendimento por agendamento para evitar aglomeração devido a pandemia da Covid-19.
“Não é possível a previsão (para a retomada da capacidade total do atendimento) porque dependemos de outros órgãos fiscalizadores. Estamos adotando soluções criativas e busca de aprimoramento do nosso sistema de procedimentos”, explicou o Caio Cesar, capitão dos portos.
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