Da redação: Antônio Carlos Corrêa
O setor pesqueiro do Ceará, não faz muito tempo, contava com uma frota de 5 mil barcos, a grande maioria lagosteiros. Hoje, essa frota não passa de 2.700 embarcações, e a maioria com tecnologia embarcada ultrapassada, dados da Secretaria do Desenvolvimento Econômico do Governo do Estado e a Federação das Indústrias (Fiec), que aposta em projetos de Economia do Mar, para mudar esse quadro.
Com a presença da empresa espanhola Crusoé, a captura e o beneficiamento do atum, ganharam folego. A perspectiva é de que a atual frota de barcos atuneiros seja modernizada, com a utilização de embarcações de alumínio, com alta tecnologia embarcada a ponto de localizar, por radar, os cardumes de tunídeos.
O projeto também é de instalação de uma Escola de Pesca para a formação e qualificação dos pescadores cearenses. O mercado esta entusiasmado com as perspectivas que se abrem para as indústrias da pesca e do beneficiamento do atum – um dos mais nobres e consumidos peixes do mundo. " Não tenho dúvida de que a Economia do Mar é outra excelente alternativa para o futuro próximo do Ceará e dos cearenses." diz o presidente da Fiec, Ricard Cavalcante.
Da redação: Antônio Carlos Corrêa
Comentaris